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Mostrando postagens de setembro, 2011

UM FINAL DE SEMANA NA TERRINHA

Fui até a terrinha encontrar meu velho amigo e guru José Maria de Aquino e, de quebra, pegar carona na confraternização dos amigos de Amaro Cordeiro, convidado que fui pelo anfitrião, através de seu “mosqueteiro” Monteirinho.  Vivi um final de semana intenso, que me fez voltar ao passado, mais uma vez, e participar intensamente do presente de uma cidade.  Varei a madrugada, ao lado do Zé Maria e do Ademir Tadeu, contando e ouvindo causos do nosso mundo jornalístico; virei a madrugada cantando com Fernando Nascimento, Paulinho Miracema e Elcio; virei a manhã de sábado proseando com Jobinha, Zé Carlos Rabelo, Cícero, Maurício, Ronaldo, Gustavo El-Kik e outros que por nossa mesa, na Kiskina, passavam para um abraço ou um alô.  Futebol, bailes no Aero-Clube ou no Ferreira da Luz, orquestras famosas que por aqui passaram e até política atual e passada foram os assuntos das mesas por onde passei. Marcos da Magali, hoje atendendo pelo apelido de Faraó, foi um presente do final da noite d

Causos e histórias de Pinheiro

Esta semana tivemos a notícia do falecimento do ex-zagueiro e treinador Pinheiro, cria do Americano e ídolo da torcida do Fluminense durante longos anos. João Batista Carlos Pinheiro morreu no Rio de Janeiro, aos 79 anos, vítima de um câncer de próstata que o derrotou sem trégua. Porém, tem sempre um porém, seus amigos e companheiros lembram de algumas histórias do craque. Pinheiro era um cara espetacular, diz o radialista Sérgio Tinoco, humano, profissional exemplar e um currículo de fazer inveja a muitos jogadores que hoje tentam carregar a fama conquistada através de assessores de imprensa. Ele, prossegue Sérgio Tinoco, era um bom amigo de meu irmão, Geraldo, e sempre que havia clássico envolvendo o Fluminense, no Maracanã, nós saíamos de Campos e chegávamos cedo na concentração do Fluminense, na rua Paissandu, e por lá ficávamos, na varanda, proseando com Pinheiro, Telê e outros jogadores do tricolor antes de seguirmos para o Maracanã. Certa vez, lembra Tinoco, em São Jos

Pagando promessa: Homenagem a Juvenal Parente

Estou sempre prometendo contar alguns “causos” sobre meus jogos contra o Operário, o velho tricolor dos tempos do Garrinchinha, Zé Augusto e Sebastião, ambos Poeys, do Grilo, do Roberto Carlos, do Zil e fico sempre na promessa. Prometi também falar do bom e velho amigo Juvenal “Parente” Poeys, e nada. Fico sempre na promessa. Este time marcou época na cidade e por lá surgiram alguns bons jogadores, como o Herança, batizado como Romário Tostes e que nos deixou já faz algum tempo. Sempre que busco na memória uma lista de nomes deste time o chip dá pane no momento de sentar, pensar e escrever algo bem legal sobre o time, seus dirigentes e os amigos que fiz por lá e carrego no peito até hoje. Minha última promessa foi para o Luciano, neto do seu Juvenal. Porém, tem sempre um porém, a falha é do Vanewton Moreira, cujo dedo de prosa, por ele agendado, nunca foi cumprido. Assim que o “Va” me ilustrar com seu vasto conhecimento sobre o Operário FC eu volto aqui, no computador, e de