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Sem assunto o papo não é de bola é A culpa é da BOLA?

A BOLA definição do Google:  A bola é um objeto utilizado para lazer de uma pessoa em diversos desportos. A bola, mais usada no Brasil,é esférica, porém... tem sempre um porém, pode ter outras formas como no futebol americano.  A bola pode ser oca e repleta de ar, como a bola de futebol, ou sólida como a de bilhar ou de golfe.No meu tempo de guri, lá na minha Miracema, a bola era de meia, recheada de pano ou algodão, e era pequenina, mas corríamos atrás dela, na rua que era uma descida, sem medo de ser feliz e, muitas vezes, realizando sonhos de bonitos dribles e belos gols. Na minha juventude a bola já era redondinha e feita pelos sapateiros da cidade, principalmente o seu Deoclides, que trabalhava para todos os times com seu auxiliar Nogueira, vindo de Laje do Muriaé.  Se molhasse na chuva um abraço, um peso incrível, que se misturado com o peso da camisa suada, da chuteira, também feita por ele e com couro que sobrava dos sapatos, não muito finos, confeccionados na sua sapataria. E

Três dias em Londres

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  Deixamos Paris e seguimos para Calais, na Normandia, de onde partiríamos para Inglaterra atravessando o Canal da Mancha em em moderno e belo ferry boat, diferente daquele que atravessamos, em 2011, quando sequer conseguimos almoçar devido ao balanço e o desconforto. E em solo inglês, antes de chegarmos a Londres, uma parada medieval. Que surpresa! Daquelas que te enchem a alma e te deixa feliz. Visitamos Canterbury e, em três horas, conhecemos um dos lugares mais encantador que passamos nestes quase quarenta e cinco   anos de viagens pelo mundo. Saímos de Canterbury empolgados e tristes porque foram apenas algumas poucas horas no lugar, e digo, com toda certeza, os momentos que passei naquela praça linda e medieval, ouvindo um sax, bem tocado, foi um bálsamo para a alma do viajante.  E, no cair da noite, com chuva fininha e frio, chegamos a Londres e o repouso era fundamental, afinal seriam três dias intensos, totalmente cheio de programação para nós três, teatro para Marina, museu e

Três dias em Paris

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  Voltamos a Paris, onde estivemos em 2008/11/19, desta vez levando a neta, Luna, para seu primeiro giro europeu.  Foram três dias intensos e com programação que incluía todos os pontos importantes da "Cidade Luz". No domingo, após o check in no Ibis, um passeio rápido pela  Champs Eliseès, olhada panorâmica no Arc de Trionphe,  almoço no elegante George V, com comida não tão elegante, e volta ao hotel para recuperar do desgaste das quase doze horas de voo. Segundo dia intenso, reservado para cumprir minha promessa a Luna, que era levá-la a Paris para ver a Torre Eifel, de pertinho, e o dia foi repleto de emoções para nós, eu, Marina e Luna.  Mas não foi só a Torre Eifel, andamos nosso City Tour foi longo e por cada lugar que passávamos revivi as outras viagens que fizemos, novas fotos, novo grupo, novos guias e para Luna tudo era novidade, e, diga-se de passagem, novas gafes, mas este ano sem "mico.  Andamos sem trégua até para uma água ou café, revimos Montmartre, de q

O Futebol do Rink

  As vezes me perguntam sobre os campeonatos de futebol de salão, realizados no Rink, nos anos 60/70 e a primeira coisa que me vem a cabeça era o grande público que rodeava a quadra e os muros da quadra do Jardim de Miracema. Sim, eu, ainda jovem, me divertia nas imediações e dizia que um dia jogaria por ali e faria sucesso como Zé Bolão, o melhor goleiro do futebol de salão da terrinha, Miguel, o terrível chute certeiro, Otavinho, o mais forte chute mas sem a pontaria do Miguel, e Paulinho Leitão, o craque e um dos mais perfeitos domínios de bola da quadra do Rink.  Sentava na mureta para ver o Palmeiras jogar nas noites do meio de semana, principalmente nas férias, quando se realizavam os campeonatos, por favor não me cobrem quem eram os organizadores, não me lembro de nada sobre este assunto, mas do time do Palmeiras eu me lembro bem, tinha o Zé Bolão, no gol, Scilio Filho, beque parado, Faustino Barbi e Paulinho nas alas e Valzenir na frente se revezando com outros, como o Tonzoca

Obrigado, genial Braizinho

  O dia triste, como o de ontem, quando recebi duas cacetadas no coração já cortado por emoções fortes vividas nesta vida de vitórias, meus amigos e ídolos do futebol e da música. Perdemos ontem  Brás José Oliveira Filho, o Braizinho, um dos mais talentosos atacantes que vi jogar, o Fernando Nascimento comparou Tostão a ele, isto mesmo, ele chegou a bola antes do Mineirinho de Ouro, e o miracemense, baixinho e talentoso como o craque da seleção, só não brilhou por gramados do mundo por ter nascido em época errada. Braizinho era genial, seu faro de gol, sua perspicácia dentro da grande área pode ser comparada com a do Romário, um pouco mais inteligente, digo sem medo de errar já que fui testemunha ocular de seu talento e de sua arte e o considero, ao lado de outro genial craque, Lauro, que depois passou a ser chamado de Lauro Carvalho, formariam a melhor dupla de atacantes do planeta bola. Não pensem que estou aumentando ou valorizando o patrimônio histórico futebolístico de Miracema ou

Por Aí - Em fotos - Farol da Barra

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  São muitas curiosidades e muitas informações sobre um dos ícones da capital da Bahia, o Farol da Barra é sinônino de Salvador desde 1839, quando foi inaugurado, até os dias de hoje quando ainda tem grande relevãnvia na navegação por águas baianas e pode ser visto a 38 milhas náuticas, que correspondem a 70 km e 300 m, e seus feixes vermelhos e brancos podem ser avistados desta distância.  A Torre do Farol da Barra tem 22 metros de altura e está localizado na antiga Ponta do Padrão,  hoje Ponta de Santo Antônio e foi batizado por Farol de Santo Antônio, mas mundialmente conhecido como Farol da Barra e é, sem dúvida alguma um dos principais cartões postas de Salvador.  Estivemos ali em um dos grandes momentos do dia para ser visitado, o entardecer com uma visão plena do pôr do sol, que aliás é um dos mais belos, realmente, do Brasil. 

Por Aí - Em fotos - Los Dedos

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La Mano e Los Dedos, em Punta del Este, no Uruguai, um monumento criado e executado pelo artista plastico Mário Irrizàbal, e inaugurado em 1982, na Praia Brava, é um dos lugares mais procurados pelos turistas apaixonados por viagens e por fotografia, como é o nosso caso.  A escultura retrata a mão e os cinco dedos e estão parcialmente enterrados na areia da praia, uma das mais famosas do balneário uruguaio e que, segundo dizem por lá, é um alerta aos banhistas, principalmente aos turistas desavisados, sobre o perigo de afogamento naquela praia cujas ondas e as areias são traiçoeiras.