Turtistando - Por ai ... lugares incríveis - Capítulo Cinco
Novamente no ar e mais uma vez Europa, e, para nossa sorte, o Leste Europeu estava em clima frio, super frio, com neve e temperatura variando entre 3 graus positivos a três graus, negativos, e começamos o giro de quinze dias pela República Tcheca após uma conexão no Aeroporto Charles De Gaule, em Paris, descendo em Praga em abril de 2013.
A cidade se ergueu após a construção do Castelo às margens do Rio Vitava e hoje recebe milhares de turistas para ver as grandes muralhas e passear pelas ruas estreitas e bem conservadas que são ladeadas por grandes castelos e prédios espetaculares.
Bratislava era o próximo destino, breve parada, quatro horas apenas porque tínhamos
Estação de Ski de Donovaly, um lugar incrível, totalmente tomado pela neve, o restaurante que almoçamos, por exemplo, ao chegarmos estava com sua entrada liberada, e, uma hora depois, totalmente tomado pela neve em um espetáculo realmente digno de ser fotografado e filmado para a posteridade. Dizem, os especialistas, que foi a maior nevasca desde a Primavera de Praga, em 1968.
Na sequência entramos na Áustria, descendo os Alpes e chegando a capital Viena, mais dois dias incríveis com muita música, visitas ao Castelo da Sissi e ao Teatro Nacional de Viena, isto em uma sexta-feira santa e já no domingo de páscoa chegamos
Entramos na Polônia através de Wadowice, a cidade natal do Santo Papa João Paulo II, e foi realmente uma emoção não controlada e nem a neve e a chuva fria impediu de descermos e visitar a Igreja que recebeu o Coroinha Karol Wojtyla, mais tarde o Papa João Paulo II. Wadowice é uma pequena cidade, na divisa com a Hungria, com pouco mais de 18 mil habitantes, mas que está totalmente voltada ao turismo católico.
Sim... a emoção continuou aflorada dois dias depois, saímos do clima ameno, mas
Auschiwitz foi um campo de concentração alemão, durante a segunda guerra mundial, que recebeu milhões de judeus para serem exterminados pelos psicopatas seguidores de Adolf Hitler. Não dá para mensurar o que sentimos, um misto de ódio, emoção e as lágrimas chegaram em profusão, mas muito sinceramente, foi um grande passeio porque nosso guia português nos explicou tudo sobre o local e sobre o que aconteceu de fato naquele campo de sofrimento de uma nação judia.
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