Turistando: Por aí... Lugares incríveis - Capítulo quatro

 Voltamos a Europa e aproveitando uma bela promoção da CVC seguimos para um tour por cinco países, percorridos em 13 dias, e começamos por Paris, em novembro de 2011, mas a França já foi comentada em capítulos anteriores e vamos falar da Inglaterra, onde chegamos após atravessar o Canal da Mancha.


No roteiro estava uma visita ao Estádio de Wembley, cancelado por estar em obras para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas passeamos, e muito, pela capital londrina, onde ficamos por três noites, mas o nosso passeio opcional foi no Distrito de Windsor, onde está o famoso Castelo com o mesmo nome, que abriga a Família Real. 

A construção do belo castelo começou em 1070 e já abrigou 39 monarcas e está situado no Condado de Berkshare, distante cerca de meia hora, de ônibus, da capital.  

De volta a estrada seguimos para a Bélgica, desta vez atravessando o Mar do Norte
pelo Euro Tunel, uma nova sensação e mais um desejo realizado. Como eu gosto de contar, chegamos a Inglaterra pelo Canal da Mancha e saímos pelo Euro Tunes, claro que também atravessando o canal, mas desta vez a dezenas de quilômetros abaixo da superfície. 

Chegamos a Brugges, uma das mais belas cidades daquele lado da Europa, chamada de "A Veneza do Norte, e, por oito horas, passeamos pelo centro histórico e conhecemos o que há de bonito na cidade mais medieval da Europa. Brugges e seus canais incríveis, suas construções milenares totalmente conservadas e restauradas  impressionam os visitantes e os passeios de barco, pelos canais, e pelas carruagens, nas principais ruas do centro histórico, te colocam nos anos mais românticos da antiguidade. 

E seguimos em frente, a Bélgica ainda teria Bruxelas no roteiro, mas três dias depois já estávamos em território holandês, e a primeira parada é justamente nosso destino escolhido para ilustrar a nossa passagem pela Holanda, com muito frio, vento cortante e a temperatura chegando a zero graus, mas nada que não pudesse ser amortizado pelos nossos agasalhos. 

Haia era a nossa parada antes de chegarmos a Amsterdã, e o que fazer em Haia? Caminha pela avenida principal, olhar atentamente os prédios antigos e conservados, os palácios, como o Palácio da Paz, elegante e cheio de histórias espetaculares. Não fomos a praia, o frio e o tempo curto não deu sequer para chegar próximo, mas visitamos o Palácio onde Ruy Barbosa, nosso baiano extraordinário, brilhou intensamente entre as mais brilhantes cabeças de juristas de todo o mundo. 
De Haia até Amsterdã, onde ficamos centralizados nestes três dias na Holanda, com passagem por Volendan e Marken, descemos a Floresta Negra, um dos mais belos cenários em todas as viagens que fizemos nestas sete viagens ao continente europeu.

E na Alemanha descemos em Colônia,  uma cidade com mais de dois mil anos e comum estilo medieval e a sua catedral, de São Pedro, é considerada uma das três mais bonitas do mundo católico. Andamos por Colônia sem compromisso com guia ou com o roteiro, teríamos três horas para passear pelo Centro Histórico e assim fizemos, sem qualquer compromisso com o grupo e apenas cumprir o horário previsto, já que iríamos navegar pelo Rio Reno, em um cruzeiro que para nós foi uma grande e grata surpresa, e chegamos a Frankfurt, no cair da noite, onde ficamos até o voo de volta, pela Latan, que nos proporcionou esta viagem espetacular com preço promocional, que marcou muito porque tivemos a chance de conhecer muito melhor o Norte da Europa e voltar a Paris, conhecer Londres e sentir de perto a elegância do inglês e a simplicidade do holandês, além de conhecer a cultura culinária alemã. 

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